Imagine-se um terramoto numa ilha, onde tudo fica destruído. Um navio da Marinha Portuguesa ouve um pedido de auxílio e aproxima-se.
No sentido de averiguar a amplitude dos estragos e prestar auxílio, são enviados homens a terra que vão fazer a avaliação da catástrofe, reportando para a base, instalada no navio, o que encontram, através de um aparelho concebido para receber a transmissão.
Estas são, em poucas palavras, as linhas mestras do projeto NAPIS - Navy Positioning and Identification Systems, que foi a principal atracção do Research Day que ontem decorreu na Universidade de Aveiro (UA).
Trata-se de um sistema de localização único no mundo e que resulta de uma parceria entre o Instituto de Telecomunicações (IT) da UA e a Marinha Portuguesa.
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